Eu, minha bagagem e as minhas escolhas.

Durante uma crise (ou um mal- estar) normalmente criamos mecanismos de adaptação a mesma. E cada um desses mecanismos criados tem uma relação com a nossa história.

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Como criar mecanismos com propriedade sem respeitar a própria narrativa?

Eu te pergunto: quem é você quando coloca no chão toda a bagagem alheia que vai acumulando no decorrer do caminho?

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Para fazer escolhas, entender qual o valor das mesmas, é necessário parar e pensar nas próprias questões e o que é possível fazer com elas dentro do caminho.

Ouvir e conectar-se com outros e com o meio pra saber, a partir de si, por onde caminhar agora.

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Respeitar quem os outros são, e mais ainda quem você é, e a escolha que faz.

E, caso seja difícil, você não precisa passar por isso sozinho(a).

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